domingo, 6 de dezembro de 2009

Estudo Japonês descobriu que genes do pai diminuem esperança de vida

Investigadores no Japão descobriram que ratos fêmeas produzidos com material genético de duas mães, mas sem pai, vivem mais do que ratos com a mistura normal de genes maternos e paternos.

Os ratos criados a partir de dois genes maternos (ratos bimaternos - BM) viveram uma média de 186 dias a mais do que os ratos criados a partir de um macho e uma fêmea. O período de vida médio de um destes ratos é de entre 600 e 700 dias, o que significa que os ratos BM vivem o triplo que os normais.

Os cientistas acreditam que a diferença na longevidade pode estar relacionada com o gene do cromossoma 9, associado ao crescimento pós-natal. Os ratos BM eram mais leves e mais pequenos que os normais, além de terem um melhor sistema imunitário.




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